E cá estou eu mais uma vez...
Ainda com feridas por fechar, com a recordação mais que viva na minha memória e, principalmente, na minha alma.
E há relativamente um mês que um novo ciclo começa, ou seja, cada vez estou mais proxima de pessoas conhecidas há bastante tempo mas, nunca ao ponto de se terem tornado amigas.
Tudo muda e de um, quase, inexistente contacto passou para o inicio de uma amizade. E ai voltam os fantasmas para me perturbar.
Nunca fui de desconfiar de relações próximas e a 100 por cento foi sempre como eu me entreguei. Mas depois de isto tudo... o meu pé esta sempre mais atrás do normal. Questiono mais do que uma vez a sinceridade, a pureza e a humildade. Já não vejo nada disto como um futuro longíquo, já espero que venha mais uma pedra para o caminho e mais sofrimento para a vida. E não gosto.
Não gosto de estar a ser só metade do que sou, não gosto de estar, constantemente, a “travar-me” e isso mete-me numa situação terrível, desconfortavel o que me faz duvidar se quero avançar. Ou sou eu por completo, ou, simplesmente, afasto-me. O certo é que me estou a entusiasmar bastante e isso foi um dos erros do passado.
A minha cabeça dá voltas e voltas, e não lhe vou chamar borboletas mas sim traças no meu estômago, pois não é pelo lado positivo.
A vida são dois dias, um para rir e o outro para chorar (de forma aleatória) e por isso... presumo que siga em frente mas... com muito cuidado sempre pensando que poderei estar a pisar um fundo falso. Também... no ponto que eu já estou colocada, já não tenho muito retorno.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
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