Fim-de-semana

No ranking dos piores fins-de-semana de sempre, este, decididamente está nos primeiros lugares.

Com uma mistura de emoções, que se revelaram ainda mais fortes que no passado. Uma noite em claras, à espera da notícia mais que previsível mas sempre difícil de acreditar. À procura de palavras onde não existem e qualquer uma que haja… é completamente inútil e desnecessária. Um planear do tempo que não basta para atender os que estão por dentro e os que nada têm a ver com o sucedido. As duas caras cada vez mais complicadas de colocar. Um cansaço e um frio que têm que ser esquecidos.

Toda uma tormenta que não conseguimos sair imediatamente dela e que nos traz a melancolia de pensar em tudo o que tem ficado para trás e do que vem pela frente, de pensar nas forças que teríamos se estivéssemos nesse lugar…

E, inesperadamente, é um episódio da Grey's Anatomy que nos vem aliviar de tudo. Aquele episódio que dá vontade de chorar quando estamos bem e que nos "lava a alma" quando estamos mal. Todos os sentimentos aprisionados durante mais de 48 horas são agora soltos e expulsos no meio de cada gota. E aí já podemos respirar fundo e, finalmente, descansar.

 

 

Dar valor

Só as desgraçadas é que nos fazem pensar no que temos.

E é ai que vemos que mesmo com todos os defeitos do mundo, mesmo não sendo como queremos, completamente imperfeito, não estando presente nos momentos mais e menos importantes, não conseguindo ter a recordação do último carinho (de tão longínqua que é), da última fez que nos fez sorrir, mas lembrando perfeitamente quando foi que nos fez chorar… Apesar de tudo, ainda está presente e ainda pode acontecer o milagre de mudar. Que lá no fundo nutre um sentimento de amor e de pena por as coisas não terem sido dá melhor forma…

Com as desgraças dos outros é que podemos dar valor ao que ainda temos e em vez de comprar uma guerra, vender paz, mesmo que tenhamos que pôr de lado todo o orgulho porque pelo menos, mais uma vez na vida, poderemos dar aquele abraço ou aquele beijo e saber que mesmo que pouco, ainda lá está quando precisarmos.

Uma tarde em Lx…

Uma tarde, uma tarde só nossa, de nós os dois, em que todas as pessoas à volta se dissolviam no ar quente e seco de Lisboa.

Não havia nada mau, nem os cheiros desagradáveis, nem a trovoada nem a chuva que ninguém esperava. Tudo foi um encanto, o mesmo que assinalou o inicio, mesmo não havendo as iluminações de natal.

Tudo maravilhoso, como têm sido estes últimos meses…

Evolução do rímel

Antigamente o rímel servia só para pintar as pestanas... depois já eram para dar volume, duas vezes, três vezes mais... agora já as aumentam NOVE vezes mais.
Como será daqui a 10 anos?! Vamos poder fazer tranças nas pestanas...!