Estava eu no outro dia a ter uma conversa e quase que fui obrigada a escrever este post... Estou a brincar, mas o tema, realmente, era demasiado bom para ser deitado ao ar.
Começamos por falar de erros. Se os erros que cometemos são toleráveis ou não. E foi ai que surgiu o grande tema: “os sentimentos que nos cegam”. E é esse mesmo cegar que nos leva a cometer erros incorrigíveis, que nos envergonhamos mais tarde, quando despertamos. Sentimentos que nos fazem sair da “linha” de nós mesmos, transparecendo loucura ou obsessão, seja por um namorado, um amigo ou um conhecido; sejam bons ou péssimos. E, nós, humanos que somos, cientes de nós próprios estamos sempre numa constante luta para não atingirmos pontos extremos, estamos sempre a travar a nossa loucura, que todos têm um pouco (“de menino e de louco todos têm um pouco”), mas é muitas vezes o álcool, por exemplo, que não nos deixa calar e que também nos “força” a exprimir o que nunca na vida nos passaria pela cabeça e que nem sequer pertence à nossa moral. E ai estão os grandes erros. Porque se não somos loucos, fazemos por se-lo, porque é o nosso “livre arbítrio” que escolhe entre a lucidez ou não e que escolhe entre o bem e o mal.
Mas, pessoalmente, acho que nos envergonhamos de muita coisa sem importância, pois quem nos dera a nós, e ao mundo, que esses fossem os maiores problemas.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
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