sábado, 8 de dezembro de 2007

Por vezes zangamo-nos com as pessoas e com isso criamos uma raiva e um odio muito grande. Augusto Cury diz que devemos de tentar compreender as pessoas que nos rodeiam, só assim estaremos em paz.
No meu caso, não foi compreender... foi agradecer. Cada coisa tem a sua razão de ser, e na maior parte das vezes (para não dizer sempre), o sofrimento faz-nos crescer e, principalmente, emendar os nossos erros. E foi nesse mesmo momento, quando me apercebi disso que toda a raiva, todo o ódio, posso dizer que, quase obsessão, se desvaneceram e passaram a uma única palavra... “obrigado”.
E por isso ontem fechei, definitivamente, um capitulo da minha vida. Não me arrependendo nada dos bons momentos, muito pelo contrário, foram óptimos, fizeram-me rir, divertir, feliz. Lembrar-me-ei deles com ternura, mas não com vontade de revive-los. Já os maus momentos... é quase como adubo... estão colocados no meu crescimento.
Hoje, sinto que estou melhor, mais calma, mais compreensiva, menos neurótica e sobretudo... sem tanto orgulho.

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