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Mano
Parece que foi ainda há dois dias que me pegavas ao colo e por fotografias vejo a ternura que me dedicavas. Eras só tu o único que eu autorizava a mudar-me a fralda. Não sei se por admiração ou, simplesmente, por carinho.
Sempre foste o que animou todas as festas de família, com esse dom que continuo a achar que podia ser aproveitado.
O ingénuo e mais bondoso dos três, muitas das vezes prejudicando-te e espero que ainda te beneficie muitas outras vezes, essa personalidade inigualável. Pessoas como tu… já não existem.
Enche-me de orgulho cada vez que alguém fala de ti, na cidade mais universitária do país… ainda se houve o teu nome.
E agora serás o primeiro… o primeiro a ir "para a forca", a "perder a liberdade"… a casares-te. O tempo passou tão depressa e e´ inacreditável que já estejas a dar um passo tão grande.
Só desejo que sejas feliz…
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