quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Como a Madonna

Não me canso de ver e ouvir o concerto da Madonna ("The confessions tour 2007"), e em muitos aspectos gostava de ser como ela. A sua energia, exigência para consigo mesma e para com os outros e o seu carácter perfeccionista. É certo que entrou no mundo do espectáculo por meios não tão morais mas conseguiu chegar ao topo, de tal maneira que é titulada a "Rainha do Pop" e por consequência, tornou-se imortal. Sim, passarão muitas décadas em que ainda se lembrem da Madonna, do Elvis no feminino.


E é essa força que, confesso, me causa um pouco de inveja, gostava de ser assim. Uma quarentona que ainda está "para as curvas", que parece mais nova do que amigas minhas e do que eu própria. Só a olhar para o seu rosto dá para ver que não faz "falinhas mansas" e muito menos deixar-se derrotar por o que quer que seja. Não teme e tem até prazer em revolucionar. Preguiças, depressões, gorduras, defeitos, … não devem constar no seu dicionário. Tudo na perfeição que, ao que parece, a própria filha herdou.



Não, não estou apaixonada por ela. Simplesmente, gostava de ser assim, eu sei que é possível mas tenho preguiça, falta de força de vontade... E lá está, já começo mal…!

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