Confundes. Ao fim de um ano apareces como se nunca tivesses saído, exigindo que todos te achem único e te idolatrem, baixando-nos ao teu regime ditatorial com um sorriso permanente nos lábios. Ofendes quem nunca nos abandonou, e de ti é vítima, e queres apoio total. Pior que nunca… as palavras são imediatamente postas nos teus lábios sem pré-selecção, havendo arrependimento de seguida, e só quando te dás conta do que realmente pensam de ti… é que tentas fazer o papel que nunca conseguiste interpretar. E lá me vens confundir outra vez. Por mais que eu não queira remexes em todos os meus sentimentos, o meu lado emocional fica num turbilhão incrível. Sei que não gosto, mas não posso evitar o que mais se levanta, ainda por cima quando tenho a maior parecença, o que me faz ainda mais irritada.
E que faço eu nestes dias todos?! Mentalizo-me que estão quase a acabar, ordeno que não me habitue a eles porque em breve acabaram…